*** São Paulo ***

*** Lago Parque do Ibirapuera ***

***  Lago Parque do Ibirapuera  ***
* Um Oásis na Maior Metrópole Latino Americana *

O Maior Parque Industrial do Pais

* São Paulo " A Megalópole do Hemisfério Sul" *

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São Paulo não pode parar...não pode parar.........

São Paulo Tem Jeito Jesus Cristo Nosso Eterno Senhor e Salvador

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São Paulo Has A Way Yeshua Jesus Cristo Nosso Eterno Salvador

São Paulo Has A Way Jesus Christ Yeshua

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São Paulo Tem Jeito Jesus Cristo O Filho Unigênito do Altíssimo

A Criação Do Universo Infinito

No Mais Belo Paraiso ( Legendado )

*** Jesus Christ II ***

São Paulo

Embaré Produz O Melhor Caramelo de Puro Leite do Planeta Terra

Nióbio Um Metal Raro No Planeta Terra, Mas Abundante No Brasil

Resultado de imagem para NIÓBIO
Você já ouviu falar do Nióbio?
Sabia que o Brasil é o país mais rico do mundo neste elemento?

Que ele vale Muito dinheiro?
Provavelmente Você Não Sabe, Mas Por Quê?
O bocal do foguete do Apollo 15 CSM na órbita lunar é feita de liga de nióbio-titânio.

Descoberto em 1801 pelo inglês Charles Hatchett, o Nióbio, o mais leve dos metais refratários, é utilizado principalmente em ligas ferrosas (tão poderoso que é utilizado na escala de 100 gramas para cada tonelada de ferro), criando aços bastante resistentes que são utilizadas em tubos de gasodutos, motores de aeroplanos, propulsão de foguetes e em outros chamados supercondutores, além de soldagem, indústria nuclear, eletrônica, lentes ópticas, tomógrafos, etc. Com 99% das reservas do mundo e mais de 90% da comercialização mundial, o Brasil explora muito pouco, perto da capacidade disponível. Entenda mais: O nióbio é o ele­mento metálico de mais baixa con­cen­tração na crosta ter­restre, sendo encontrado na natureza a uma pro­porção de 24 partes por mil­hão. Cada vez mais essencial à tecnologia atual por ser altamente resistente às altas temperaturas e à corrosão, o Nióbio, número 41 na tabela periódica, é alvo de muitas polêmicas. Em relatos vazados pelo Wikileaks, por exemplo, o governo americano caracteriza o Nióbio como um recurso estratégico e Imprescindível aos planos americanos. Além disso, outros países e consultorias especializadas incluem o metal na lista de elementos em situação crítica ou ameaçada. Com bilhões de toneladas já confirmadas do minério em solo brasileiro e centenas de anos de extração (somente em uma das minas), caso mantenha-se a extração atual, o país exporta cerca de 70 mil toneladas por ano. Mas por que tão pouco? Para elevar o preço? Não, pois segundo alguns, estamos vendendo uma das maiores riquezas brasileiras à preço de banana, gerando variados apontamentos de fraude. Um dos maiores críticos, e talvez o único, tenha sido o deputado federal e candidato à presidência, Enéas Carneiro, que afirmava que só a riqueza de Nióbio enterrada no solo brasileiro seria maior que nosso pib atual. Algo parecido com isto que era pregado pelo deputado foi o caso do manganês do Amapá, que acabou após incessante extração e agora só resta os buracos abertos pela mineradora como recordação. A multinacional e o “Defense Materials Procurement Agency”, do Ministério da Defesa dos Estados Unidos da América, é que podem dizer para onde foi o mineral. Confira uma pequena parte da fala do Deputado Enéas Carneiro:   Como os preços não são negociados em bolsas, o preço do Nióbio Brasileiro é por vezes desconhecido, já que se trata de Negociações particulares, e segundo pesquisas e dados cruzados, menor do que os concorrentes. Com isto, as suspeitas, não comprovadas, de subfaturamento são endossadas. A defesa dos produtores brasileiros é que uma grande alta no preço poderia incentivar a substituição do nióbio por produtos concorrentes, como o titânio e o tântalo (embora não tão eficazes) e até uma corrida pela abertura de novas minas. E outra: O nióbio, embora essen­cial­mente brasileiro, tem os preços definidos pelo London Metal Exchange — LME, de Lon­dres. Mesmo assim o nióbio ainda foi nosso terceiro metal mais exportado em 2012, atrás apenas do ferro e do ouro, e mais: Segundo o Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o volume de liga ferro-nióbio exportado cresceu 110% em 10 anos, passando de 33.688 toneladas em 2003 para 70.948 em 2012, somando 1,8 bilhão de dólares. O metal ainda não é pauta do Estado brasileiro, que ainda não o incluiu em nenhuma regulamentação sobre mineração vigente no país. O comércio e extração, por sua vez não é de domínio público, estando concentrado nas mãos de 2 companhias privadas que operam no país, gerando segundo os mais críticos, uma enorme evasão de divisas geradas pelas riquezas naturais brasileiras. E para aumentar as especulações, em 2011, um grupo de companhias chinesas, japonesas e sul coreanas adquiriram por US$ 4 bilhões 30% do capital da brasileira CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtora mundial de nióbio (a CBMM é controlada pelo grupo Moreira Salles, mesmos fundadores do Unibanco. A 2ª empresa é a Mineração Catalão de Goiás, controlada pela britânica Anglo American). Adendo: A família Moreira Salles é hoje a família mais rica do Brasil, com fortuna combinada de quase 30 bilhões de dólares.

Especialistas como Monica Bruckmann, professora e Pesquisadora do Departamento de Ciência Política da
UFRJ e assessora da Secretaria-Geral da União de Nações Sul-Americanas - Unasul – diz que “O Brasil detém praticamente todo o nióbio do planeta, mas esse potencial é desaproveitado”. Já o economista e autor de livros de sucesso na área, Adriano Benayon, diz que o Brasil poderia ganhar até 50 vezes mais do que recebe  atualmente com as exportações de ferro-nióbio, “caso ditasse o preço do produto no mercado mundial e aumentasse o consumo interno do mineral”. Em 2011 o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que seriam encam­in­hados ao senado três pro­je­tos inde­pen­dentes que tratariam a respeito do metal: um sobre as regras de explo­ração, outro que criaria uma agên­cia reg­u­ladora do setor e um ter­ceiro que trataria exclu­si­va ­mente dos roy­al­ties. O Brasil tem hoje um dos menores roy­al­ties do mundo, cerca de 2%, a Austrália e demais países africanos, que produzem menos de 2% do Nióbio vendido no mundo, cobram 10%. Ou seja, os impostos que são revertidos ao Brasil e viram melhorias para a população são ínfimos perto do valor de venda do metal. As leis, no entanto, não saíram do papel e segundo o Ministério, o Nióbio não foi incluído no novo Marco Regulatório da Mineração, em debate no momento pela Secretaria de Geologia Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia – SGM/MME. No momento, somente um projeto menor tramita sobre o assunto, neste, o deputado Giovani Cherini (PDT – RS) propõe que o metal seja extraído apenas por empresas 100% nacionais. O projeto no entanto sofre com a morosidade da justiça brasileira e encontra-se há meses sem andamento. Para ver mais sobre o projeto de lei 4978/13 clique aqui. Abaixo, o deputado discorre sobre a matéria na câmara.
Mas o descaso parece ser somente do governo brasileiro, os chineses, por exemplo, estão antenados no assunto. Prova disso é possível compra de uma extensa área florestal em Rondônia. O interesse levou até mesmo o embaixador chinês no Brasil, Qiuiu Xiaoqi, e sua esposa a visitarem a região. O motivo não foi explicitado por nenhuma das partes, mas o Nióbio é a principal, e provável, causa, já que reservas enormes estão no subsolo.

Lembrando que a China não tem Produção de Nióbio e importa 100% do que sua imensa indústria de aço consome. Apenas para complementar: o Japão e a União Europeia também importam 100% do que consomem do material e os Estados Unidos, 80%. Frente a este panorama, não é impossível que os chineses adquiram a área (que está disponível para a venda a qualquer um), explorem o recurso e levem o Nióbio brasileiro para fora. Lembremos que o mesmo ocorreu há cerca de 1 século, com o ciclo da borracha na Amazônia, no qual o Brasil detinha um elemento vital para a indústria da época, e, por não saber administrar, perdeu uma rara oportunidade de transformar a riqueza natural do país em desenvolvimento, educação, saúde, qualidade de vida, etc. Vale ressaltar que perto do local que foi sondado pelos chineses está a maior reserva de Nióbio do mundo (e pasme, os estudos ainda não estão concluídos, podendo, portanto, podem ser ainda maiores). Resta acrescentar que segundo especialistas, o Nióbio não é tão raro como parece, pois no mundo há mais de 300 reservas conhecidas, o que ocorre é que nenhum dos demais países possui tecnologia ou interesse, em extrai-lo. Mas esse cenário pode mudar em breve,  já que atualmente, outros países estão se mexendo para começar a extração do minério. Os EUA, por exemplo, que importam entre 10 e 15 mil toneladas brasileiras por ano, estão trabalhando na “construção” de uma mina no Nebraska. Canadá e Quênia também estão desenvolvendo novas minas para extração. E você, já sabia disso? O que pensa a respeito? Acha que o certo é vender os direitos sobre o minério a estrangeiros ou acha que deveria ser exclusivo de empresas brasileiras? Comenta aqui embaixo, em nossos comentários.  Fontes: Ministério de Minas e Energia, G1, Exame, USGS, Universidade Federal Fluminense, Câmara dos deputados.
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Um Metal Raro no Mundo, mas abundante no Brasil, considerado fundamental para a indústria de alta tecnologia e cuja demanda tem aumentado nos últimos anos, tem sido objeto de controvérsia e de uma série de suspeitas e informações desencontradas que se multiplicam na internet – alimentando teorias conspiratórias e mitos sobre a dimensão da sua importância para a economia mundial e do seu potencial para elevar o Produto Interno Bruto (PIB) do país. Trata-se do nióbio, elemento químico usado como liga na produção de aços especiais e um dos metais mais resistentes à corrosão e a temperaturas extremas. Quando adicionado na proporção de gramas por tonelada de aço, confere maior tenacidade e leveza. O nióbio é atualmente empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings. Abaixo, o G1 explica a polêmica sobre o mineral, em reportagem produzida por sugestão de leitores (se você também quer sugerir uma reportagem, entre em contato pela página http://falecomog1.com.br/.) O mineral existe no solo de diversos países, mas 98% das reservas conhecidas no mundo estão no Brasil. O país responde atualmente por mais de 90% do volume do metal comercializado no planeta, seguido pelo Canadá e Austrália. No país, as reservas são da ordem de 842.460.000 toneladas e as maiores jazidas se encontram nos estados de Minas Gerais (75% do total), Amazonas (21%) e em Goiás (3%). Segundo relatório do Plano Nacional de Mineração 2030, o Brasil explora atualmente 55 substâncias minerais, respondendo por mais de 4% da produção global, e é líder mundial apenas na produção do nióbio. No caso do ferro e do manganês, por exemplo, em que o país também ocupa posição de destaque, a participação na produção global não ultrapassa os 20%. Tal vantagem competitiva em relação ao nióbio desperta cobiça e preocupação por parte das grandes siderúrgicas e maiores potências econômicas, que costumam incluir o nióbio nas listas de metais com oferta crítica ou ameaçada. É isso também que alimenta teorias de que o Brasil vende seu nióbio “a preço de banana”; que as reservas nacionais estão sendo “dilapidadas”; e que o país está “perdendo bilhões” ao não controlar o preço do produto. A chamada “questão do nióbio” não é um assunto novo. Um dos seus porta-vozes mais ilustres foi o deputado federal Enéas Carneiro, morto em 2007, que alardeava que só a riqueza do mineral seria o suficiente para lastrear toda a riqueza do país. O nióbio já chegou a ser relacionado até com o mensalão, após o empresário Marcos Valério afirmar na CPI dos Correios, em 2005, que o Banco Rural conversou com José Dirceu sobre a exploração de uma mina de nióbio na Amazônia. Em 2010, um documento secreto do Departamento de Estado americano, vazado pelo site WikiLeaks, incluiu as minas brasileiras de nióbio na lista de locais cujos recursos e infraestrutura são considerados estratégicos e imprescindíveis aos EUA . Mais recentemente, o nióbio voltou a ganhar os holofotes em razão da venda bilionária de uma fatia da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtora mundial de nióbio, para companhias asiáticas. Em 2011, um grupo de empresas chinesas, japonesas e sul coreana fechou a compra de 30% do capital da mineradora com sede em Araxá (MG) por US$ 4 bilhões. Independente do debate muitas vezes ideológico por trás da questão e dos mitos que cercam o mineral (veja quadro abaixo), o fato é que o quase ‘monopólio’ da oferta ainda não resultou numa política específica para o nióbio no Brasil ou programa voltado para o desenvolvimento de uma cadeia industrial que vise agregar valor a este insumo que praticamente só o país oferece.


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